"ATENÇÃO: PROCURA-SE PARANTES EM AFRÂNIO-PE"

O amigo, PAULO CÉSAR DE SOUZA ALVES entrou em contato com o nosso blog afim de tentar localizar parentes aqui em nossa cidade. AJUDE-O.


ELE DIZ O SEGUINTE

Amigos do blog,

 

Meu nome é PAULO CÉSAR DE SOUZA ALVES, tenho 46 anos e sou Suboficial da Aeronáutica e atualmente trabalho em Alcântara-MA. O que me faz escrever para vocês é um pedido de ajuda.

Minha mãe, hoje com  65 anos, é personagem de uma história ao mesmo tempo curiosa e triste.

Ela nasceu na cidade de São João de Afrânio, e mais ou menos com 8 anos de idade ela foi dada pela mãe dela para um homem que estava vindo para o Rio de Janeiro. Até hoje ela não sabe o motivo da atitude de sua mãe.

Ela veio para o Rio de Janeiro sem a Certidão de Nascimento, mas ela disse que o nome dela era ANA ROSA, e conhecida por todos como ROSINHA. Como ela não gostava desse nome, ao se casar mudou para ANA MARIA.

Segundo ela nos relata, quando ela veio embora, nem pôde se despedir do próprio pai, que trabalhava em uma roça. Ela se recorda que viajou de avião e que chegou aqui  no ano em que Getúlio Vargas morreu, então foi em 1954.

Ao chegar por aqui ela foi deixada para trabalhar em uma casa de família e só saiu de lá para se casar com meu pai.

Desde que saiu de Pernambuco, ela nunca mais voltou, e por isso não tem notícias de nenhum parente. Vou passar alguns dados: O nome do pai dela é LINO e o da mãe é JOANA. Ela se recorda do nome de alguns irmãos: ODISSÉIA, JÚLIO, DEDÍCIO, MANOEL, DOMINGAS e BENIGNA. Ela diz que tem outros irmãos, mas não se recorda do nome deles.

Ela se lembra que o nome do avô paterno é TORQUATO e que o materno é BENIGNO.

Entre os irmãos do pai dela, ela se recorda de JÚLIA e AURELIANA.

O nome da roça que era do pai dela era Pedra Branca ou poderia ser Bargado.

Não sei se será possível tal ajuda de vocês, mas ficarei na expectativa de qualquer resposta da parte de vocês.

Telefones de contato: casa (98) 3259-2566, cel (98) 8412-3076 (CLARO) e (98) 8104-2525 (TIM).

Desde já agradeço.

Um forte abraço,

PAULO CÉSAR